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Histórico do Curso Etnodesenvolvimento

Publicado: Quinta, 19 de Julho de 2018, 01h45 | Última atualização em Quinta, 29 de Novembro de 2018, 13h28 | Acessos: 2964

Histórico do Curso.

 
 Modalidade Oferta: Presencial
Ingresso: Processo Seletivo Especial/ Vagas: 45
Turno: Integral
Total de Períodos: 8
Forma de Oferta: Modular e Paralela
Carga Horária Total: 3.480 horas
Ato de Criação:
 

 

 

APRESENTAÇÃO

O Curso de Licenciatura e Bacharelado em Etnodesenvolvimento, vinculado a Faculdade de Etnodiversidade (FacEtno) do Campus Universitário de Altamira, da Universidade Federal do Pará (UFPA), constitui-se numa política afirmativa na modalidade de curso diferenciado, fundamentado na Pedagogia da Alternância, destinado à inclusão de discentes oriundos de povos e comunidades tradicionais. 

CONCEITO MEC
Na escala avaliativa de 1 a 5 do MEC, o curso de Etnodesenvolvimento obteve Conceito 4, resultado do esforço coletivo de professores, técnicos e estudantes no compromisso com uma educação pública de qualidade.

 

O CURSO

O curso de Etnodesenvolvimento compõe, junto com o curso de Educação do Campo, a Faculdade de Etnodiversidade que soma aproximadamente 500 discentes, hoje a maior em número de discentes dos campi do interior do Pará. Além disso, este curso abriu até o momento quatro turmas (2010, 2013, 2015 e 2016), sendo esta última flexibilizada em Soure), por meio do Processo Seletivo Especial (PSE), e possui uma diversidade étnica bem representativa: quilombolas, extrativistas, pescadores e ribeirinhos da Ilha do Marajó; indígenas (etnias Araweté, Kuruaya, Juruna, Xipaya, Assurini, Munduruku e Bakairi), agricultores e pescadores da região Transamazônica, Xingu e do Estado do Mato Grosso; pescadores da região do Salgado Paraense; extrativistas da região Tocantina; agricultores de Igarapé-açu; quilombolas e extrativistas de Baião e Barcarena.
Entre 2009 e 2017 houve a contratação, via concurso público, de seis docentes efetivos (antropóloga, arqueóloga, jurista, dois pedagogos e oceanólogo socioambiental). Além deles, o curso conta com aproximadamente dezoito docentes colaboradores ativos oriundos da Faculdade de Etnodiversidade, de outras Faculdades dos campi de Altamira e de Belém.
 
Conceito e reconhecimento do curso pelo MEC:
 
Resultado do esforço coletivo de professores, técnicos e estudantes no compromisso com a educação diferenciada, laica, pública, gratuíta e de qualidade O curso de Etnodesenvolvimento foi  avaliado pelo MEC/INEP, em agosto e em outubro de 2017, na escala avaliativa de 1 a 5 do MEC, o curso de Etnodesenvolvimento foi duplamente avaliado e obteve Conceito 4 para licenciatura e bacharelado respectivamente, estando devidamente reconhecido no catálogos de cursos de graduação do Ministério da Educação.
Em decorrências das mudanças encaminhadas via o Parecer nº 09/2001 do Conselho Nacional de Educação (CNE/CP) e do Ofício Circular nº 02/2010-CGOC/DESUP/SESU/MEC de 16 de junho de 2010, que instituem a desvinculação da formação concomitante em licenciatura e bacharelado (dupla titulação) pelo mesmo curso, o Projeto Pedagógico de Curso foi reformulado em 2018 e está em tramitação para aprovação.
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